Ânia Pais

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Ânia Pais, natural da Covilhã, nasceu na ilha de S. Miguel, Açores, em 1998.
Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, frequenta atualmente o Mestrado em Pintura na mesma instituição.

Exposições coletivas, Elogio da Matéria, Galeria Pintor Fernando de Azevedo, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa (2019), Prémio SGPCM, FBAUL- Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros, Lisboa (2019), Contemporary Interventions on Memory – Dialogue and Silence, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2019), Com(posto), Cultivamos Cultura, Galeria da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2020); Reflection upon space – parts I e II, Lx Lapa, Lisboa (2021), MOSTRA – Jovens Criadores, Instituto Superior de Gestão e Administração, Vila Nova de Gaia (2021), Paisagem Adentro, Museu dos Lanifícios da Universidade da Beira Interior, Covilhã (2021), Αδράνεια ΙΙ, ΜΠΑΓΚΕΙΟΝ, Grécia (2021), The Female Thread, Emerge Revelations in Virtual Convergence (2022). Small Changes Big Impact, Dulles International Airport, Washington (2022). “PREMIÈRE”, 28a edição com uma seleção franco- portuguesa, Centro de Arte Contemporânea Abbaye Saint André, Meymac, França (2022) e Centro de Arte Oliva, Portugal (2023), Concepção plástica da peça “A infinda apetência da luz do sol” um espetáculo dirigido e interpretado por Eduardo Molina, Zabra, Lisboa (2022), Noites na Nora, Serpa; Rosários 4, Mira d’Aire (2023), Prémio Arte Jovem 8a Edição, Fundação Millennium BCP e Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa (2023), Habitar o Entre, Palácio Quinta da Piedade, Galeria Municipal Jovem, Povoa de Santa Iria (2023).

Exposições individuais, Paradoxo, Galeria António Lopes, Covilhã (2020), Fez-se Noite, Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico (2020), In Perpetuum, Biblioteca da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Lisboa (2021). O que ficou, Espaço Cultural Mercês, Curadoria de Inês Rebeca e Mariana Baião Santos, Lisboa (2023). Epigrafe, Instalação pública, Biblioteca Municipal da Covilhã (2023). Mover a terra, CAU, Cortém, Caldas da Rainha (2023).

Residências Artísticas, Summer School 2019, Cultivamos Cultura, São Luís, Odemira. Paisagem Adentro, Universidade da Beira Interior, Manteigas (2021). “A infinda apetência da luz do sol” um espetáculo dirigido e interpretado por Eduardo Molina, Zabra, Lisboa (2022), Noites na Nora, Serpa; Rosários 4, Mira d’Aire (2023). Mover a terra, CAU- Cortém Aldeia Urbana (2023).